São discípulos das sociedades de dinheiro, que
vivem como se o amanhã não existisse.
Assentam em novas fórmulas de rejuvenescimento
do luxo-centenário, criando um revivalismo
clássico.
Misturas ricas dos materiais em conjunto com os
acessórios e as aplicações realçam os detalhes,
que em conjunto com um look falsamente
despretensioso, por vezes retro e com múltiplas
referências militares, fazem dos Invictos verdadeiros democratas do gosto pelo luxo, profetas de uma nova sexualidade, onde os fantasmas do classicismo e exclusividade, são o ponto de partida da colecção.
Os Invictos recuperam o classicismo, num desejo
de um novo mundo mais formal, com aspirações a
uma maior sofisticação e elegância.
Tecidos de toda a vida, garantem o grau de classicismo, dando origem a uma melodia mais
contemporânea. A “rigidez” das flanelas, misturadas com o ritmo dos quadrados e dos tweeds, sempre em fibras naturais, misturadas com as sedas e as caxemiras tem agora um aspecto e movimento diferentes, atendendo ao peso das matérias. A alpaca mistura-se dando-lhes um look natural ao estilo, combinando uma rusticidade sofisticada com sensações de conforto. O regresso dos algodões aveludados, recuperando uma elegância requintada.
Materiais de alta tecnologia, de novas telas orgânicas, recicladas e fibras renovadas adquirem maior importância no vestuário exterior, para as intempéries meteorológicas.
Uma mistura de culturas e de novas “necessidades”, como viagens, as festas e a noite, obrigam a evoluir este conceito, em novas formas e volumes, criando diversas novidades no vestuário clássico.
As cores ricas da natureza, desde as folhagens à terra, em diversos tonalidades, que jogam com efeitos de luz e dos contrastes com o bordeaux, salmão e o água que animam certas ocasiões.
vivem como se o amanhã não existisse.
Assentam em novas fórmulas de rejuvenescimento
do luxo-centenário, criando um revivalismo
clássico.
Misturas ricas dos materiais em conjunto com os
acessórios e as aplicações realçam os detalhes,
que em conjunto com um look falsamente
despretensioso, por vezes retro e com múltiplas
referências militares, fazem dos Invictos verdadeiros democratas do gosto pelo luxo, profetas de uma nova sexualidade, onde os fantasmas do classicismo e exclusividade, são o ponto de partida da colecção.
Os Invictos recuperam o classicismo, num desejo
de um novo mundo mais formal, com aspirações a
uma maior sofisticação e elegância.
Tecidos de toda a vida, garantem o grau de classicismo, dando origem a uma melodia mais
contemporânea. A “rigidez” das flanelas, misturadas com o ritmo dos quadrados e dos tweeds, sempre em fibras naturais, misturadas com as sedas e as caxemiras tem agora um aspecto e movimento diferentes, atendendo ao peso das matérias. A alpaca mistura-se dando-lhes um look natural ao estilo, combinando uma rusticidade sofisticada com sensações de conforto. O regresso dos algodões aveludados, recuperando uma elegância requintada.
Materiais de alta tecnologia, de novas telas orgânicas, recicladas e fibras renovadas adquirem maior importância no vestuário exterior, para as intempéries meteorológicas.
Uma mistura de culturas e de novas “necessidades”, como viagens, as festas e a noite, obrigam a evoluir este conceito, em novas formas e volumes, criando diversas novidades no vestuário clássico.
As cores ricas da natureza, desde as folhagens à terra, em diversos tonalidades, que jogam com efeitos de luz e dos contrastes com o bordeaux, salmão e o água que animam certas ocasiões.
Esta colecção é uma homenagem a Fernando Pessoa
Texto: Moda Lisboa
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